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segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Entrada da cidade. Ivorá.RS.2015





























O Município de Ivorá foi colonizado por imigrantes italianos que aqui chegaram em setembro de 1883. A emancipação político-administrativa deu-se em 1988. Ivorá conta, atualmente com uma população aproximada de 90% de descedentes italianos e 10% de descendentes de outras etnias. 
Ivorá possui uma população de 2.156 habitantes distribuídos numa área de 123 km² e está localizado na faixa de transposição da Depressão Central para o Planalto Médio. A economia do Município de Ivorá baseia-se no binômio agricultura-pecuária. A infra-estrutura do Município compreende uma agência do Banco do Brasil, um posto avançado do BANRISUL, uma agência da SICREDI, um Cartório Distrital, uma Delegacia de Polícia Civil, um Posto da Brigada Militar e uma Agência dos Correios e Telégrafos com posto do Bradesco; a energia elétrica é fornecida por duas concessionárias: a AES SUL e a Nova Palma Energia de Nova Palma e a água pela CORSAN na sede do município e um posto de combustíveis; Ivorá apresenta, na zona urbana, 31 quadras de ruas com pavimentação, dois ginásios de esportes, um estádio de futebol e uma pista atlética oficial. 
Na área da saúde, conta com um Posto e Saúde com ambulatório médico, gabinete odontológico, laboratório de análises clínicas e um Hospital com 15 leitos. Também funcionam serviços de fonoaudiologia, fisioterapia, psicopedagogia e nutrição. O município tem convênio com o Programa Saúde da Família (PSF) e programas de Assistência Social. Na educação, a população conta com uma Escola Municipal de Educação Infantil e uma Escola Estadual de Educação Básica localizada na cidade e quatro escolas de ensino fundamental – séries iniciais na área rural, sendo três da rede municipal de ensino e uma estadual. No município existem 12 comunidades religiosas e 16 entidades esportivas, uma associação de artesãos, um CTG, uma associação italiana e uma associação da Terceira Idade. Na cultura, o município busca preservar as raízes dos primeiros imigrantes através da gastronomia, da música, do canto e da língua. 
Perseguindo tais objetivos, Ivorá conta com um coral infanto-juvenil, um coral adulto, um grupo que canta músicas italianas e populares, um grupo de danças folclóricas gaúchas nas modalidades pré-mirim, mirim e juvenil, uma biblioteca pública e um museu constituído de objetos e utensílios dos primeiros moradores da vila que deu origem ao município. Os eventos mais tradicionais do município são as festas religiosas promovidas pelas comunidades e pela matriz, os rodeios crioulos promovidos pelo CTG, as Semanas Farroupilha e Cultural, a Feira Regional da Abóbora, a Feira Regional do Amendoim e as Cantatas Natalinas. O Turismo em Ivorá, destaca-se por suas belezas naturais, por seu relevo e vegetação que formam paisagens belíssimas, que podem ser contempladas do alto de vários morros.A Cruz Luminosa. O CTG Centelha do Imigrante, e muito ao longe, a BR 158 em Val de Serra, direção Júlio de Castilhos. 
Os principais pontos turísticos da cidade são a Casa Alberto Pasqualini que se constitui da casa-museu onde nasceu o mais ilustre filho desta terra, o Senador Alberto Pasqualini, a Praça Central, o Conjunto Arquitetônico da Matriz com o Memorial das Águas, o Morro da Cruz e o CTG nas imediações da cidade. No meio rural, Ivorá possui lindas cascatas, um abrigo indígena, um balneário, três agroindústrias (estão em processo de implantação mais cinco) e três cantinas, além de belas capelas e capitéis espalhados por todo o município e o Monte Grappa; Ivorá possui três trilhas de eco-turismo formatadas e recebendo turistas sob agendamento e também faz parte da Rota Gastronômica da Quarta Colônia. 
O Monte Grappa, o ponto turístico mais visitado, é um acidente natural de beleza única que proporciona ao turista momentos de paz e tranquilidade e também belas visões da redondeza; no mesmo, encontra-se uma “Via-Sacra” (desde o início do caminho até o topo), um capitel construído pelos primeiros moradores de Ivorá, um Santuário a Nossa Senhora de La Guardia e vários mirantes de onde se pode avistar, em dias de “atmosfera limpa”, as cidades de Faxinal do Soturno, São João do Polêsine e bem ao longe, Restinga Seca, Júlio de Castilhos e ao seu pé, a cidade de Ivorá; desde o ano de 1965, ano em que foi construído o Capitel de Nossa Senhora de La Guardiã, o Monte Grappa já era recebido por fiéis, atualmente destacando-se no Turismo Religioso praticado durante todo o ano e no Ecoturismo com a trilha da subida noturna.

fonte:http://www.ivora.rs.gov.br/pagina/495/historia

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